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segunda-feira, 9 de abril de 2012

Viper ganha nova geração em Nova York

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Quinta geração do Viper estreia em Nova York após o supercarro ficar fora de produção por quase dois anos
Símbolo dos muscle cars norte-americanos, ícone da Dodge por duas décadas e pioneiro – como carro de rua – no uso dos verdadeiros big blocks, os motores V10. O Viper (víbora, em inglês) ressurgiu nesta quarta-feira (4), na abertura do Salão de Nova York, nos Estados Unidos. Fora de produção desde meados de 2010, o supercarro retorna não mais como Dodge, mas com um novo escudo da recém-promovida SRT (Street and Racing Technology). Assim como a RAM, a sigla SRT virou bandeira no grupo Chrysler.

Este novo Viper (o 5º na linhagem do superesportivo) chega em um momento bom para o conglomerado norte-americano. Hoje sob comando da italiana Fiat, o grupo Chrysler está em plena retomada. E o Viper é o retrato dessa fase promissora: na época em que saiu de linha, muito se especulou (na imprensa especializada) que o “Víbora” não retornaria. Com o downsizing de motores cada vez mais forte na indústria, a impressão era de que não havia mais espaço para um carro do seu naipe, com um enorme motor sob o capô.

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Traseira também usa leds nas lanternas; visual é próximo da versão anterior, mas escudo da SRT é novinho
Para a Chrysler, porém, o Viper tinha de renascer. É um ícone. E assim aconteceu. O modelo das fotos é totalmente novo em relação ao antecessor. Absolutamente tudo foi modificado. A carroceria, por exemplo, é composta de aços de baixa e alta resistências, alumínio (portas) e fibra de carbono (capô, teto e algumas partes) – a montadora diz que a rigidez torcional aumentou 50%. “Nosso time foi desafiado pela nova direção da empresa a criar um supercarro que se tornasse referência”, disse o chefão da SRT, Ralph Gilles.

Obviamente, o Viper perdeu peso (cerca de 45kg), o que poderia até ser apontado como algo amigável ao meio-ambiente – nesses tempos de busca pelo “ecologicamente correto”. Mas o superesportivo não poderia abandonar suas raízes. Por isso, a equipe de engenharia não hesitou: a nova geração é equipada com um violento motor 8.4 litros V10, feito todo em alumínio e naturalmente aspirado. O “big block” produz 648 cv de potência e um torque bem pesado de 82,8 kgfm. O corte de giros ocorre a elevados 6.200 rpm.

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Big block genuíno, motor 8.4 V10 (gasolina) produz violentos 648 cv de potência e pesados 82,8 kgfm de torque
Uma caixa manual de seis velocidades gerencia a energia, que é inteira despejada sobre as rodas traseiras. Com tamanho vigor, a Chrysler instalou quase tudo o que há de recursos eletrônicos para assegurar que o cupê permaneça grudado no chão – incluindo enormes discos de freio da italiana Brembo. Para arrematar, a montadora diz que o novo Viper evoluiu significativamente em um aspecto muito criticado nas gerações anteriores: o acabamento. A fábrica escolheu materiais requintados para cobrir o interior do modelo.

Pelas imagens é possível notar que, de fato, no novo Viper mudou por completo na cabine. Os bancos do tipo concha estão lá, mas o painel agora é amplamente revestido em couro e ganhou itens sofisticados, como o sistema multimídia que traz uma tela de LCD sensível ao toque integrada ao console. Desde a versão “normal” a lista de equipamentos é bem recheada. E na configuração top GTS, o superesportivo fica ainda mais chique, com detalhes em aço polido, entre outras bossas. Veja abaixo mais imagens do novíssimo SRT Viper.

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